SERINOCE ZADAG (I)

Prepotência mundial. É banal. Descarregar ‘napalm’ em mulheres e crianças inocentes. “…já me esquecia…” Que indecentes são as cenouras! A raiva recalcada de uma criança mimada nunca amada vem ao de cima quando convém. Fazer o bem… “Pacificação violenta”. Assiste-me o direito, a ti o dever. Esquerda cambaleante… A oposição é satânica numa cidade de falsos profetas. Ascetas à nascença? A crença não é que’stão aqui, bem roo fio contrário: vil ou niilismo aparente alimentado a metal; bons corações corruptíveis por uma boa maquia; ameaça encorajadora... E os amigos… Tantos…! Diria “ainda tamanhas ilusões num ser já tão pequeno” mas pior é saber que não as há. (…quais acreditam em imundo cujo único valor é o poder…) Prega “ter e não ser”! Vício: doença ou vontade? …a verdade aos convertidos. Entretidos pela figura e pelas palavras; pelos cordéis… A imaginar o bonecreiro. (Dizem… “direito por linhas tortas”.) Todas aquelas pessoas mortas… teerão sido em vão? Jogo… Vidas de hedonistas, o sacrifício é dizer “sim senhor obrigado” e duas minutas preces por dia. Com mente pensa, ó não-escrupuloso, religioso imoral!